terça-feira, 31 de maio de 2011

Video+Curiosidades: Conflitos no Egito




"Atualmente vem acontecendo uma série de Manifestações e Protestos no Egito, os conflitos entre povo e autoridades são contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que está em uma Ditadura há 30 anos no poder.
As manifestações no Egito foram convocadas pela Internet sob o nome de “Dia da Ira”, sendo que as redes sociais vinham sendo uma das principais fontes de informação para o mundo exterior."
BBC e agências internacionais

Observa-se que a internet tem importante papel na luta pela liberdade de expressão e que, no Egito os jovens também aderiram às redes sociais.

Gustavo Lustosa (grupo 01)

Texto opinativo sobre a vinheta

A utilização de recursos naturais da natureza e a maior capacidade técnica do ser humano sobre ela vêm causando mudanças drásticas no meio ambiente urbano. Por meio das invenções tecnológicas, o ser humano utiliza dos recursos da natureza para suprir as suas necessidades, sem levar em consideração os danos que eles estão causando, e as necessidades de outros seres vivos.
A atividade econômica pouco cuidadosa que tem sido desenvolvida pelo ser humano, que visa somente à obtenção de lucros, provoca uma série de rejeitos que são abandonados ou depositados em locais inapropriados da natureza.
Todos os dias nos deparamos com algo novo nas cidades, seja um prédio em construção, placas novas de propaganda, paredes e muros expondo os mais diversos anúncios, ou até mesmo prédios com cartazes enormes. Encontrar lixo nas ruas já não é mais novidade e sim, realidade do nosso dia a dia. Encontrar árvores em grande quantidade e em todos os lugares é bastante difícil, e com certeza, em breve, essa pouca quantidade irá desaparecer também, para da espaço a ganância do ser humano.
Devemos tomar uma providencia para regulamentar o uso desse espaço utilizando critérios que protejam o meio ambiente, além da saúde das pessoas, da condição de vida da população.

Luísa Queiroz (grupo 07)

Poluição Urbana



“... A sabedoria que temos
É a certeza de que um dia
A água irá faltar
Derrubando árvores, poluindo rios
Não temos o direito de reclamar
Somos hipócritas ao dizer
Que não temos a solução
Pois somos competentes o bastante
Para salvar a fonte de vida em nossa nação...”

Luísa Queiroz (grupo 07)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Artigo de opinião

Durante a ditadura na Líbia, as redes sociais, como Facebook, Twitter, MSN, etc, foram o único meio de rcomunicação dos jovens muçulmanos. Eles se comunicavam com o mundo também através da internet. Em países como Tunísia e Egito, a internet ajudou a compor movimentos heterogêneos, apartidários e sem lideranças claras.
Depois que a ditadura líbia de quatro décadas chegou ao fim, o povo fez várias redações para o mundo, contando suas histórias. Mas enquanto essa história de “terror” ainda durava, as pessoas só podiam se manifestar pela internet. E assim, o mundo todo sabia o que se passava naquele cenário de injustiça.
O principal indicador de que a internet facilitou a mobilização popular no Egito foi a decisão do governo de interromper os serviços de telefone por mais de 24 horas e derrubar os provedores de internet por vários dias. Diante do bloqueio, os egípcios utilizaram máquinas de fax e aparelhos de rádio para circular informações sobre protestos, além de dicas sobre como usar modems discados para acessar a internet.

Maria Letícia, Matheus Oliveira e Gustavo Lustosa (grupo 01)

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Poluição no ambiente urbano: charge

A poluição no ambiente urbano tem crescido devido ao aumento da atividade industrial e ao número de veículos motorizados em circulação. Nós contribuimos diariamente de diversas formas, seja na poluição atmosférica, sonora, ao solo, ou até mesmo, da água. Tudo isso tem causado grandes problemas as condições de vida dos seres vivos.
A saúde e o bem estar do homem estão relacionados com a qualidade do meio ambiente, sendo que, o mesmo vem transformando profundamente a natureza, de forma drástica e contínua para atender ao excesso das suas vontades, que acabam ultrapassando os limites da natureza.
O barulho excessivo dos veículos automotores contribui para a poluição sonora. A poluição visual está presente do nosso cotidiano, quando nos deparamos nas ruas com excesso número de Outdoor e cartazes. A queima dos resíduos urbanos industriais, muitas vezes descontroladas, gera a poluição atmosférica, tendo presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar, que pode acabar gerando o Efeito estufa.
A maioria dos países capitalistas desenvolvidos, já possui uma rigorosa legislação antipoluente. Esses procedimentos alcançam resultados consideráveis, embora não eliminem completamente o problema da poluição no ar.
O ser humano precisa de conscientizar deste grave problema que o próprio está causando, e que, ele mesmo irá receber as devidas reações da natureza como consequencia dessas ações descontroladas.

Juliana Nunes (Grupo 07)

Projeto de Conservação dos Solos

Promover práticas adequadas de uso do solo, difundir o conhecimento gerado aos proprietários rurais e controlar os processos erosivos integram este importante projeto.
Da mesma forma que as plantas e os animais, o solo também requer cuidados especiais da Faber-Castell. A empresa sabe que ele precisa ser fértil, de modo a oferecer suporte e todos os nutrientes de que as árvores e plantas necessitam para crescer e manter o ecossistema de seus parques florestais em pleno equilíbrio.
Nas áreas de plantio de pinus para a fabricação de EcoLápis, por exemplo, o processo de fertilização do solo está em parte assegurada. É que os galhos e folhas que caem das árvores “alimentam” o solo com seus nutrientes. Além disso, ao colher suas árvores, a Faber-Castell faz questão de deixar suas pontas e galhos no solo para que os nutrientes retirados pela árvore durante seu processo de crescimento sejam devolvidos ao solo mediante decomposição.
Entretanto, além destes, o solo necessita de outros nutrientes e cuidados. Para isso, são realizadas análises físicas e químicas em laboratório. Para avaliar a variedade de nutrientes que o solo possui e indicar quais providências devem ser tomadas para corrigir eventuais desvios e desequilíbrios..
Controle de Erosão nos parques florestais da Faber-Castell as erosões surgiram quando os terrenos ainda eram ocupados por pastagens. Inicialmente, foram cadastrados 66 processos erosivos. Trata-se de um sério problema que, além de prejudicar o solo, ainda causa o assoreamento dos rios. Foi para monitorar esse problema que a empresa instituiu a realização constante de estudos para avaliar as causas e escolher as melhores formas de conter os eventuais processos.
O controle de erosões já instaladas demanda obras de contenção e desvio de enxurradas, canalizando a água da chuva para que escorra sobre o solo para um ponto de absorção longe da erosão. Além disso, deve-se monitorar a sedimentação em seu vale, o que é feito por grandes réguas graduadas instaladas dentro das voçorocas.
Periodicamente são realizadas avaliações sobre a evolução do nível de sedimentação e verifica-se a efetividade das obras de contenção. A partir do momento em que se consegue estabilizar um processo erosivo, impedindo o seu avanço e o desmoronamento de suas encostas, começam os trabalhos para a recuperação do solo orgânico no local e da vegetação pelo plantio de árvores pioneiras. São plantas pouco exigentes em água e nutrientes capazes de se desenvolver mesmo em solos pobres, cobrindo-os com matéria orgânica originada da decomposição de suas folhas e criando ambiente favorável ao crescimento de outras plantas.
Para enfrentar processos erosivos que apresentem maior grau de dificuldade para serem controlados, a empresa firmou convênio de cooperação técnico-científica com pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) para melhor detectar as causas e conhecer as principais formas de contenção e controle. No início do projeto, foram cadastrados 66 processos erosivos, dos quais 62 já estão controlados. Esta experiência foi registrada em livro lançado pela UnB em 2007.


Eduardo Tavares e Fernando Oubinha (grupo 06)

Cuidados com o Solo

O solo é a camada mais fina da crosta terrestre e se localiza na superfície externa. Para que os alimentos dele retirados sejam de qualidade e em quantidade suficiente para atender as necessidades da população, o solo deve ser fértil, ou seja, deve ser um solo saudável e produtivo. Quando o solo é poluído, os alimentos nele cultivados ficam contaminados.
O uso da terra para centros urbanos, para as atividades agrícola, pecuária e industrial tem tido como conseqüência elevados níveis de contaminação. A poluição do solo tem como principal causa o uso de produtos químicos na agricultura chamados de agrotóxicos. Eles são usados para destruir pragas e até ajudam na produção, mas causam muitos danos ao meio ambiente, alterando o equilíbrio do solo e contaminando os animais através das cadeias alimentares.
Assim, ao longo dos últimos anos, têm sido detectados numerosos casos de contaminação do solo em zonas urbanas e rurais.
A contaminação do solo tem-se tornado uma das preocupações ambientais, uma vez que, a contaminação interfere no ambiente global (solo, águas superficiais e subterrâneas, ar, fauna e vegetação), podendo mesmo estar na origem de problemas de saúde pública.
É, mas não são apenas os agrotóxicos que poluem os solos. Existem outros responsáveis que causam muitos problemas ao solo. São eles:
Os Aterros: terrenos com buracos cavados no chão forrados com plástico ou argila onde o lixo recolhido na cidade é depositado. A decomposição da matéria orgânica existente no lixo gera um líquido altamente poluidor, o chorume, que mesmo com a proteção da argila e do plástico nos aterros, não é suficiente e o liquido vaza e contamina o solo.
O Lixo Tóxico: É um outro problema decorrente dos aterros. Como não há um processo de seleção do lixo, alguns produtos perigosos são aterrados juntamente com o lixo comum, o que causa muitos danos ao lençol freático, uma camada do solo onde os espaços porosos são preenchidos por água, e esta água é consumida pelos humanos quando retirada através de poços artesianos.
Os Lixos Radioativos: Este lixo é produzido pelas usinas nucleares e causam sérios problemas à saúde.
O solo ou terra é composto por quatro partes: ar, água, matéria orgânica e mineral. Estes minerais se misturam uns com os outros. A matéria orgânica se mistura com a água e a parte mineral e o ar fica guardado em buraquinhos que chamamos de poros do solo, onde também fica a água. São destes poros que as raízes das plantas retiram o ar e a água que necessitam.
Por isso é tão importante que não tenha poluição no solo. É como um ciclo: nós plantamos, cuidamos e colhemos os vegetais que por sua vez, serão utilizados em nossa alimentação. Se o solo estiver poluído, os vegetais serão contaminados, portanto não podemos comer. Se nós comermos, também seremos contaminados, o que pode trazer muitos riscos para a nossa saúde.
É preciso nos conscientizar. Para sermos saudáveis, temos que começar pela saúde do meio ambiente.


Fernanda Machado (grupo 06)

Manejo e conservação de solo

O uso excessivo de arações e/ou gradagens superficiais e continuamente nas mesmas profundidades no processo de preparo de solo provoca a desestruturação da camada arável, transformando-a em duas camadas distintas: uma superficial pulverizada e outra subsuperficial compactada. Essa transformação reduz a taxa de infiltração de água no solo e, conseqüentemente, incrementa a enxurrada e eleva os riscos de erosão hídrica do solo. Outrossim, prejudica o desenvolvimento radicular de plantas e afeta o potencial de produtividade do sistema agrícola. O preparo excessivo, associado à cobertura deficiente do solo, a chuvas intensas e ao uso de áreas inaptas para culturas anuais, constitui o principal fator desencadeador dos processos de degradação dos solos da Região Sul do Brasil. Como meio de prevenção do problema, indicam-se técnicas como redução da intensidade de preparo, máxima cobertura de solo, cultivo de áreas aptas para culturas anuais e emprego de semeadura em contorno, associadas ao conjunto de práticas conservacionistas orientadas à prevenção da erosão.


Fonte:http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Cevada/CultivodeCevada/solos.htm
Eduardo Tavares (grupo 06)

Cuidados com o solo

A erosão é um processo natural de desagregação, decomposição, transporte e deposição de materiais de rochas e solos que vem agindo sobre a superfície terrestre desde os seus princípios. Contudo, a ação humana sobre o meio ambiente contribui exageradamente para a aceleração do processo, trazendo como conseqüências, a perda de solos férteis, a poluição da água, o assoreamento dos cursos d'água e reservatórios e a degradação e redução da produtividade global dos ecossistemas terrestres e aquáticos.

Entende-se por erosão o processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou fragmentos de rocha, pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo ou organismos (IPT, 1986).

Os processos erosivos são condicionados basicamente por alterações do meio ambiente, provocadas pelo uso do solo nas suas várias formas, desde o desmatamento e a agricultura, até obras urbanas e viárias, que, de alguma forma, propiciam a concentração das águas de escoamento superficial.

Segundo OLIVEIRA et al (1987), este fenômeno de erosão vem acarretando, através da degradação dos solos e, por conseqüência, das águas, um pesado ônus à sociedade, pois além de danos ambientais irreversíveis, produz também prejuízos econômicos e sociais, diminuindo a produtividade agrícola, provocando a redução da produção de energia elétrica e do volume de água para abastecimento urbano devido ao assoreamento de reservatórios, além de uma série de transtornos aos demais setores produtivos da economia.

A quebra do equilíbrio natural entre o solo e o ambiente (remoção da vegetação), muitas vezes promovida e acelerada pelo homem conforme já exposto, expõe o solo a formas menos perceptíveis de erosão, que promovem a remoção da camada superficial deixando o subsolo (geralmente de menor resistência) sujeito à intensa remoção de partículas, o que culmina com o surgimento de voçorocas (SILVA, 1990).

Quando as voçorocas não são controladas ou estabilizadas, além de inutilizar áreas aptas à agricultura, podem ameaçar obras viárias, áreas urbanas, assorear rios, lagos e reservatórios, comprometendo por exemplo o abastecimento das cidades, projetos de irrigação e até a geração de energia elétrica.

Torna-se, portanto, importante a identificação das áreas cujos solos sejam suscetíveis a esse tipo de erosão, sobretudo, em regiões onde não existem planos de conservação (PARZANESE, G.A.C., 1991), bem como o estudo dos fatores e processos que possam agravar este fenômeno, visando a obtenção de uma metodologia de controle do mesmo.

VASCONCELOS SOBRINHO (1978), considera que existe uma corrida entre a explosão demográfica e o desgaste das terras, operando em sentido oposto, porém somando-se os efeitos, pois, como conseqüência da própria explosão demográfica, a pressão populacional sobre as áreas já ocupadas, conduzem-nas à deterioração cada vez mais rápida.

Os processos erosivos se iniciam pela retirada da cobertura vegetal, seguido pela adução e concentração das águas pluviais na implantação de obras civis (saída de coletores de drenagem em estradas, arruamento urbano, barramento de águas pluviais pela construção de estradas forçando sua concentração nas linhas de drenagem), estradas vicinais, ferrovias, trilhas de gado, uso e manejo inadequado das áreas agrícolas.

A urbanização, forma mais drástica do uso do solo, impõe a adoção de estruturas pouco permeáveis, fazendo com que ocorra diminuição da infiltração e aumento da quantidade e da velocidade de escoamento das águas superficiais.

A erosão acelerada (ação antrópica) pode ser laminar ou em lençol, quando causada por escoamento difuso das águas das chuvas resultante na remoção progressiva dos horizontes superficiais do solo; e erosão linear, quando causada por concentração das linhas de fluxo das águas de escoamento superficial, resultando em incisões na superfície do terreno na forma de sulcos, ravinas e voçorocas (OLIVEIRA, 1994).

A voçoroca é a feição mais flagrante da erosão antrópica, podendo ser formada através de uma passagem gradual da erosão laminar para erosão em sulcos e ravinas cada vez mais profundas, ou então, diretamente a partir de um ponto de elevada concentração de águas pluviais (IPT, 1986).

No desenvolvimento da voçoroca atuam, além da erosão superficial como nas demais formas dos processos erosivos (laminar, sulco e ravina), outros processos, condicionados pelo fato desta forma erosiva atingir em profundidade o lençol freático ou nível d’água de subsuperfície. A presença do lençol freático, interceptado pela voçoroca, induz ao aparecimento de surgências d’água, acarretando o fenômeno conhecido como "piping" (erosão interna que provoca a remoção de partículas do interior do solo, formando "tubos" vazios que provocam colapsos e escorregamentos laterais do terreno, alargando a voçoroca, ou criando novos ramos). Além deste mecanismo, as surgências d’água nos pés dos taludes da voçoroca provocam sua instabilização e descalçamento.

As voçorocas formam-se geralmente em locais de concentração natural de escoamento pluvial, tais como cabeceiras de drenagem e embaciados de encostas. A importância do estudo dos fenômenos associados à formação de voçorocas é estabelecer medidas de prevenção e controle, como também o estabelecimento de técnicas compatíveis ao combate do problema.

Segundo LIMA (1987), o estabelecimento de qualquer processo erosivo requer, antes de tudo, um agente (água ou vento) e o material (solo), sobre o qual agirá, desprendendo e desagregando as partículas e transportando-as. A interação entre material e agente consiste na busca de um estado de maior equilíbrio, antes desfeito de forma natural ou devido a efeitos antrópicos.

Os processos erosivos iniciam-se pelo impacto da massa aquosa com o terreno, desagregando suas partículas. Esta primeira ação do impacto é complementada pela ação do escoamento superficial, a partir do acúmulo de água em volume suficiente para propiciar o arraste das partículas liberadas (IPT, 1991).

A erosão é o processo de desprendimento e arraste acelerado das partículas do solo causado pela água e pelo vento. A erosão do solo constitui, sem dúvida, a principal causa da degradação acelerada das terras. As enxurradas, provenientes das águas de chuva que não ficaram retidas sobre a superfície, ou não se infiltraram, transportam partículas de solo e nutrientes em suspensão. Outras vezes, esse transporte de partículas de solo se verifica, também por ação do vento.

O efeito do vento na erosão é ocasionado pela abrasão proporcionada pela areia e partículas mais finas em movimento. A água é o mais importante agente de erosão; chuva, córregos, rios, todos carregam solo, as ondas erodem as costas dos continentes e lagos, de fato, onde há água em movimento, ela está erodindo os seus limites.

Fonte: www.drenagem.ufjf.br

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-solo/erosao.php

Fernanda Machado (grupo 06)

Cuidados com o solo

Hoje muitas pessoas não se interessam em conhecer mais sobre o funcionamento do solo. Esse assunto é geralmente abordado por agricultores e ambientalistas que discutem com vigor sobre as formas de preservação.
Existem muitas formas de prejudicá-lo tanto naturalmente pela erosão, processo de desgaste do solo pela água e pelo vento. E pela ação humana pelo uso indevido de agrotóxicos sendo o mais comum deles o DDT (Dicloro-Difenil-Tricloroetano), pela técnica de queimada e atirada de lixo aos solos que o deixam inférteis.
Entretanto existem técnicas e métodos que podem ser utilizados para a sua conservação: não jogando lixo no solo, utilizando agrotóxicos não da maneira e quantidade correta que não causem danos nem ao solo nem a camada de ozônio. Não fazendo queimada, pois os danos podem ser irreversíveis nem retirando a vegetação.
Concluindo as pessoas deveriam se interessar mais sobre esse assunto, pois elas não sabem que este elemento da natureza é fundamental para a nossa existência. Sendo ele a principal fonte direta ou indiretamente de alimentos e oxigênio (por ser o lugar onde a planta se desenvolve).
Fernanda Machado e Laís Sales (grupo 06)

Lixo

A nossa charge fala sobre a extrema quantidade de lixo deixada após o carnaval no Brasil. Durante o carnaval nossas cidades foram usadas como depósito de lixo, parece que os brasileiros estão perdendo a educação e a noção. Cerca de nove toneladas de lixo foram retiradas da cidade de Salvador.
Para que possamos reverter essa situação é necessário que o governo, faça campanhas durante essas festas de reciclagem e aplicasse uma multa para as pessoas que jogassem lixo nas ruas. Outra solução já existente é o dos catadores de latinhas os materiais recicláveis coletados durante o Carnaval de Salvador retornam às indústrias para serem transformados em novos produtos.


Bruno Rubens e Vitor Freitas (grupo 08)

Opiniões a respeito das revoltas

 ‘’ O Facebook foi fundamental para arregimentar manifestantes para os protestos e teve função estratégica na revolução’’ – Segundo o egípcio Wael Ghonim do Google e um dos principais organizadores do movimento de 25 de janeiro
 
’Liberdade de informação e o acesso á internet são elementos definidores do destino de cidadãos de todo o mundo – especialmente daqueles que vivem sob o jugo de ditaduras.’’
 – Secretária de Estado americana, Hillary Clinton
 
‘’ A revolução não é digital (...) são apenas ferramentas. Permitem que as pessoas organizem e comuniquem seus pensamentos de maneira mais eficientes (...) Pode ser usada pelos dois lados do conflito. ‘’ – Eric Schmindt (ex-presidente do Google) Veja, 2 de março de 2011

Thalita Andrade e Bárbara Soeiro (grupo 01)

A internet como arma

Fonte: Atualidades Vestibular+Enem, 1º semestre 2011, pag.29

Os jovens, fortemente atingidos pelo desemprego e pela estagnação econômica, constituíram o principal estopim para os protestos recentes no mundo árabe. Munidos das novas tecnologias de comunicação, eles ampliaram seu poder de ação. Os mos de Ru, que não têm lideranças claras, são orquestrados pelo simples digitar do teclado ou de um celular ou de um computador.
A Tunísia ditou a tendência. Em outros tempos, as manifestações populares de revolta pela autoimolação do comerciante Mohamed Bouazizi poderiam ter ficado restritas à pequena cidade em que ele vivia. Mas as imagens dessas primeiras demonstrações, gravadas em celulares e colocados na internet, funcionaram como pavio para espalhar o clima de insatisfação. Daí em diante, a rebelião foi tomando conta do país pelo Twitter e pelo Facebook. No Egito e em outros países, os jovens também logo começaram a organizar os protestos on-line.
Na tentativa de frear as manifestações, os governos cortam os serviços de internet e os sinais de comunicação sem fio. Alguns dos ativistas virtuais foram presos e acabaram se tornando “heróis” desses movimentos. O blogueiro dissidente Slim Amamou, que tem milhares de seguidores no Twitter, foi detido na Tunísia no auge da crise. Após a queda de Ben Ali, assumiu o cargo de ministro da Juventude e dos esportes no governo de transição.

Gustavo Lustosa (grupo 01)

Início conflitos em todo o mundo

Fontes: http://www.slideshare.net/janamachado/redes-sociais-no-oriente-mdio-uma-revoluo-digitaldigital

Revoltas da população árabe
galizacig.com

2001 - Filipinas: Milhares de pessoas trocam mensagens de texto via celular para coordenar protestos que culminam no impecheament do presidente Joseph Estrada.
2004 - Espanha: Mensagens de texto acusando o premier José María Azner,de mentir sobre o atentado ao metrô de Madri, influenciam e impõem derrota ao primeiro ministro nas ruas.
2006 - Bielorrússia: A tentativa da revolução começa por e-mail ,mas não vai longe: protestos não tem força para derrubar o ditador Aleksandr Lukashenko, que em seguida tenta controlar a rede.
2009 - Irã: Ativistas utilizaram celulares para coordenar protestos contra fraudes nas eleições para presidente.
2009 - Moldávia: Ações na web reúnem mais de 10 mil manifestantes anti-governo comunista – que responde com perfis falsos no Facebook para atrapalhar os manifestantes.
2010 - Tailândia: Chamado de Red Shirt, o movimento que se opõe á junta militar que governa o país usa as redes sociais para coordenar ações, mas é esmagado. Dezenas de pessoas morrem.
2011 - Tunísia: O ditador Zine El Abidine Ben Ali cai após convulsão popular. As redes sociais são usadas como meio de comunicação entre manifestantes.
2011 - Egito: Motivados pelos acontecimentos na Tunísia, os egípcios saem ás ruas e derrubam o ditador Hosni Mubarak.
2011 - Líbia: As manifestações ocorridas no Oriente Médio chegam a Líbia, com o objetivo de derrubar o ditador Kadhaf.
A internet, redes sociais e celulares são bloqueados;
Lutas armadas e milhares de líbios mortos;
Ataque dos americanos;
Intensificação de um cerco mundial;

Thalita Andrade e Bárbara Soeiro (grupo 01)