quinta-feira, 26 de maio de 2011

Artigo de opinião

Durante a ditadura na Líbia, as redes sociais, como Facebook, Twitter, MSN, etc, foram o único meio de rcomunicação dos jovens muçulmanos. Eles se comunicavam com o mundo também através da internet. Em países como Tunísia e Egito, a internet ajudou a compor movimentos heterogêneos, apartidários e sem lideranças claras.
Depois que a ditadura líbia de quatro décadas chegou ao fim, o povo fez várias redações para o mundo, contando suas histórias. Mas enquanto essa história de “terror” ainda durava, as pessoas só podiam se manifestar pela internet. E assim, o mundo todo sabia o que se passava naquele cenário de injustiça.
O principal indicador de que a internet facilitou a mobilização popular no Egito foi a decisão do governo de interromper os serviços de telefone por mais de 24 horas e derrubar os provedores de internet por vários dias. Diante do bloqueio, os egípcios utilizaram máquinas de fax e aparelhos de rádio para circular informações sobre protestos, além de dicas sobre como usar modems discados para acessar a internet.

Maria Letícia, Matheus Oliveira e Gustavo Lustosa (grupo 01)

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